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18-12-2004

CDS deve apresentar listas na primeira semana de Janeiro


Eleições

O CDS-PP deverá apresentar as listas de candidatos a deputados na primeira semana de Janeiro, perto do prazo limite definido por lei para a entrega das candidaturas no Tribunal Constitucional, 10 de Janeiro.

A garantia foi dada à Lusa por vários dirigentes democratas- cristãos, que apontaram o meio de Janeiro de 2005 como a data provável para a apresentação do programa de Governo, numa reunião do Conselho Económico e Social do partido.

A data em que os populares vão iniciar a campanha eleitoral e os moldes em que esta vai decorrer ainda não estão definidos, assegurou o vice-presidente do CDS, António Pires de Lima, lembrando que só há três dias o partido decidiu que iria sozinho às legislativas de 20 de Fevereiro.

Quanto às listas de deputados a apresentar pelo partido, a decisão final caberá ao líder Paulo Portas, por consenso com as comissões políticas distritais, e será aprovada em Conselho Nacional nos primeiros dias de Janeiro.

O presidente da distrital de Lisboa, António Carlos Monteiro, assegurou que "ainda não foi tomada qualquer decisão" sobre os nomes a apresentar aos eleitores.

Um membro da comissão executiva sublinhou que a situação de Lisboa será "uma das mais complicadas", já que além do presidente da distrital, "nomes sonantes" do partido concorrem habitualmente por este distrito, como o actual ministro do Turismo Telmo Correia (cabeça de lista em 2002 e que poderá ocupar o mesmo lugar), a secretária de Estado Teresa Caeiro, o presidente da Juventude Popular João Almeida, o deputado João Rebelo e o secretário-geral do CDS, Mota Soares.

Em 2002, o CDS só conseguiu eleger quatro deputados pelo círculo da capital pelo que a solução poderá passar por "redistribuir" alguns destes candidatos por outros distritos, explicou o mesmo dirigente.

No Porto, onde os populares conseguiram três deputados, é quase certa a repetição da candidatura de Álvaro Castello-Branco (presidente da distrital) e Diogo Feio (secretário de Estado da Educação), ao contrário de Basílio Horta - cabeça de lista em 2002 - que não deverá ser candidato a deputado já que desempenha funções de embaixador na OCDE.

De acordo com o mesmo dirigente, o actual líder parlamentar, Nuno Melo, deverá manter-se como cabeça de lista por Braga, enquanto a recandidatura de Celeste Cardona por Leiria é ainda uma incógnita devido às funções recentemente assumidas pela ex-ministra da Justiça na Caixa Geral de Depósitos.

Em Setúbal, é provável uma mudança: Narana Coissoró poderá ceder o lugar de cabeça de lista ao presidente da comissão distrital e secretário de Estado Nuno Magalhães.

Em Santarém, António Pires de Lima poderá liderar a lista dos populares, depois de em 2002 essa posição ter sido ocupada por Luís Duque.

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, deverá manter a candidatura por Aveiro, embora Lisboa também seja uma hipótese.

Segundo o dirigente democrata-cristão, o partido deverá apostar em candidaturas fortes nos distritos de Viana do Castelo e Faro onde, em 2002 com Abel Baptista e Luís Queiró como cabeças de lista, falhou a eleição de um deputado por menos de mil votos.


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